Desde que o COVID19 entrou no nosso mundo, em 2020, o modelo do teletrabalho tornou-se uma realidade. Algo que seria impensável, mas derivado às normas impostas pelos governos, nomeadamente o uso da máscara e distanciamento social, veio obrigar a fazermos reestruturações profissionais. Portugal não foi exceção!
Paralelamente e com a desaceleração da pandemia, muitas são as empresas, que avaliam um regresso progressivo aos escritórios. A forma como interagirmos com os colegas e como organizarmos as nossas rotinas de trabalho, já não são as mesmas. Foram precisos dois anos para se ver efetivamente algumas das mais-valias que o trabalho remoto proporcionou, surgindo uma nova forma de trabalhar.
O Mercado de Flex Offices, escritórios flexíveis, têm por objetivo possibilitar que o colaborador trabalhe de forma móvel e flexível, tomando ele as suas próprias decisões sobre onde e quando trabalhar.
No geral, empregado e empregador saem a ganhar. Entre diferentes fatores, fundamentalmente o colaborador tem melhor produtividade pela sua flexibilidade, aumento de tempo e confiança. Já a empresa diminuirá os seus custos operacionais com a redução dos espaços físicos, entre outros custos inerentes. Mas mesmo assim, ainda há mais um fator que irá beneficiar deste modelo, tratando-se do próprio Ambiente. A diminuição de deslocações diárias, trajeto de casa para o trabalho, proporciona uma redução da poluição significativa.
Em simultâneo, continuamos a receber uma nova economia digital, tratando-se dos nómadas digitais. Estes apenas necessitam de uma boa cobertura de rede, um computador ou tablet para desempenhar a sua atividade profissional, podendo fixar-se em qualquer parte. Sabe-se que, são pessoas que gostam de viajar e aproveitam o facto de poderem trabalhar à distância, para conhecerem diferentes sítios, diferentes culturas, zonas por vezes únicas ao que por norma se encontram habituados a viver.
Em tempos, tivemos o cuidado de escrever um artigo sobre nómadas digitais, que Portugal seria um pais apetecível para este cluster. E na verdade, verificamos que os números já este ano falam por si, neste novo modelo de economia digital. “O ranking que analisa 15 regiões do mundo, coloca Lisboa em 1º lugar e a região do Algarve em 4º lugar”
São inúmeras as razões para que Portugal continue a ser um dos países apetecíveis. Sobretudo nas periferias das principais capitais, como Lisboa e Porto, acompanhado do Algarve. Não obstante as nossas ilhas, como a Madeira, apresentam qualidade de vida e facilidade de deslocações aéreas com passagens quase de hora a hora, para Oeste ou Leste do hemisfério. A qualidade de vida, refletindo-se no custo, na segurança, na saúde e na nossa hospitalidade, são tidas em conta para esta crescente escolha.
A nossa Sociedade está consciente e disponível para assessorar as empresas e seus colaboradores que adotam este estilo de vida, com especial enfoque numa adaptação positiva e simples a uma nova realidade.
Dizem por aí: Portugal descobriu o mundo e agora o mundo descobre Portugal….
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